Lembro-me de ler algures – e bem que procurei onde, mas não consigo encontrar – um texto em que a influente crítica norte-americana Pauline Kael descrevia a comunidade cinéfila dos seus dias
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João Bénard da Costa- Página 6
E sorria, misteriosa e secretamente. E havia muito de triste e algo de perverso nesse leve sorriso e nesses imensos, insondáveis olhos. Se eu estava certo que a ela se referia o
Na entrada que David Thomson dedicada ao Príncipe de Modrone, a.k.a. Luchino Visconti, no seu A Biographical Dictionary of Film, o crítico refere, não sem alguma perceptível irritação, que se existisse um
Essa navegação é uma história inteiramente humana… Maurice Blanchot, Le Livre à venir A obra de Manuela Serra cinzela-se, nas palavras de José Manuel Costa, num “só filme”,[1] O Movimento das Coisas,
É certo que a obra de Oliveira é rica em exemplos meta-cinematográficos, o filme dentro do filme, o realizador-personagem, a rodagem dentro da rodagem, a ida à sala de cinema. Só recentemente
É a minha história preferida das muitas, e são tantas, que conheço contadas por João Bénard da Costa. Em 17 de Novembro de 1973, a Fundação Calouste Gulbenkian inaugurava o ciclo Rossellini
Outros três dias de festival se seguiram, e outros três filmes se viram: entre o a afirmação do novo e a confirmação do mestre, os desvios sinceros do tarefeiro. Montanha (2015) de João Salaviza
O destaque maior deste Palatorium vai para a sessão dupla dedicada ao cineasta chinês Wang Bing há muito anunciada pela Midas Filmes e que finalmente (será?) chegará às salas: Jiabiangou (A Fossa,
Oferecemos palas – muitas – a um dos filmes do ano: João Bénard da Costa: Outros Amarão as Coisas Que Eu Amei (2014) de Manuel Mozos. O À pala de Walsh rende-se a esta reflexão profunda
“Fundamental é a vida. A vida continua sempre. É de vida que fala este filme de morte.” Estas palavras, ditas pela boca de João Bénard da Costa a respeito de um outro