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  • Entrevistas 3

    Jean-Claude Brisseau: “as obras de arte são feitas para despertar em nós coisas secretas ou violentas”

    Entrou no cinema com a bênção de um mestre, Éric Rohmer, mas os seus filmes, mais cruéis e desencantados, baseiam-se menos na comunicação pela palavra do que na ...

    Em Julho 10, 2018 / De À pala de Walsh
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    A velha rapôsa do cacifo número 1

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    Sylvie Pierre: “Pensar no feminino não era elogio”

    Lembro-me de ler algures – e bem que procurei onde, mas não consigo encontrar – um texto em que a influente crítica norte-americana Pauline Kael descrevia a comunidade ...

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    Cinema – alucinação: Os Verdes Anos

    A principal razão pela qual decidi marcar presença na última edição do Festival de Locarno foi o tributo a Paulo Rocha, o realizador português falecido em 2012. Na ...

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    Close Up ao cinema em Famalicão

    Há quatro anos quando decidimos começar esta aventura, este carrossel sem freio chamado À pala de Walsh havia duas ideias que me eram (e são) particularmente caras. Uma, ...

    Em Outubro 27, 2016 / De Carlos Natálio
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    JOÃO BÉNARD DA COSTA: o cineasta, o amador e o “crítico”

    Como é que se narra um milagre? Assim: “Perante a absoluta certeza da criança – um leve e curioso sorriso – Johannes ordena à morta, em nome de ...

    Em Junho 3, 2014 / De Carlos Natálio
  • Críticas 4

    Ingmar Bergman: danças de vida, máscaras de morte (Parte I)

    Pão de ló. Pão de ló embebido em água. Início doce para o mais amargo dos cineastas. Havia um bebé franzino que estava a morrer de subnutrição. A ...

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    A essência walshiana: da política dos autores ao superficialismo sofisticado do mac-mahonismo

    Ao longo das próximas linhas, proponho lançar alguma luz sobre o porquê de Walsh ter sido “levado a sério” mais pelos “fundamentalistas da mise en scène“, formados nessa ...

    Em Maio 20, 2013 / De Luís Mendonça

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No À pala de Walsh, cometemos a imprudência dos que esculpem sobre teatro e pintam sobre literatura. Escrevemos sobre cinema.

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