E no entanto és gente, sangue e terra, corpo vulgar crescendo para a morte; incerto no que fazes, no que sentes, e cioso do tempo que me dás. ...
Em Maio 16, 2022 / De José BogalheiroUm dia abres os olhos e descobresos inexactos corpos misturadose ficas sem saber de que maneiraeste estranho centauro nomear. António Franco Alexandre, em Poemas Depois de se ter ...
Em Março 20, 2022 / De José Bogalheiro………………….… ; masquando em ti penso sou seguro e claro;gira a terra sem melancolia,aceito tudo como o tempo o quis. António Franco Alexandre, in Poemas Concedendo embora um ...
Em Dezembro 20, 2021 / De José BogalheiroPensar em Équation à un inconnu (1979) leva-me a recorrer à ultima estrofe de um poema de Frank O’Hara (em título) por um duplo motivo. Em primeiro lugar, ...
Em Outubro 26, 2020 / De Bernardo Vaz de CastroNo À pala de Walsh, cometemos a imprudência dos que esculpem sobre teatro e pintam sobre literatura. Escrevemos sobre cinema.
Críticas a filmes, crónicas, entrevistas e (outras) brincadeiras cinéfilas.
apaladewalsh@gmail.com
© 2021 À pala de Walsh. Todos os direitos reservados.