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(In)Felizes Juntos

De Tiago Ribeiro · Em Janeiro 5, 2017


Homens e mulheres solitários. Os neons de Hong Kong. A invasão capitalista norte-americana através das suas marcas pontas-de-lança. Uma boneca insuflável a ser violentamente agredida. Homens que desabafam os seus desgostos amorosos para sabonetes e peluches. Súbitas mudanças de velocidade. Ananases. Filtros. Mulheres a masturbarem-se em grande angular. Pagers. Um porco a ser massajado. Perucas. Cranberries em versão cantonesa. Distorção de imagem. Jogging às cinco da manhã. Saladas do chefe. Era este, por entre mais coisas, o Wong Kar-Wai da temporada 1994/1995. É este o Wong Kar-Wai de que gostamos mais.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

 

 

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Tiago Ribeiro

Em Dezembro de 1963, Jean-Luc Godard, sentado numa esplanada em Saint-Germain-des-Prés, proferiu o seguinte: "estou sentado numa cadeira numa esplanada e o cinema faz este mês sessenta e oito anos". Um "jeu de mot" polémico (como sempre, no mestre) mas que em retrospectiva nos parece de uma clarividência singular.

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