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À pala de Walsh
Cinema em Casa, Críticas 1

Balaou (2007) de Gonçalo Tocha

De Ricardo Vieira Lisboa · Em Janeiro 31, 2017

Gonçalo Tocha é um realizador atípico, poder-se-ia dizer mesmo soluçante, já que cada filme seu parece ser já o ponto final da carreira (há qualquer coisa de lapidar em cada um dos projectos, como se cada filme encerrasse um caminho e Tocha não soubesse por onde seguir). Balaou (2007) é a primeira dessas ruas sem saída que constituem o mapa da sua obra. Quando o filme foi pela primeira vez apresentado o realizador explicou que não saberia se voltaria a fazer outro, que aquele filme surgira mais por necessidade que por vontade. Depois de É na Terra, não é na Lua (2011) o discurso era semelhante, agora – depois dos filmes-convite Torres e Cometas (2012) e A Mãe e o Mar (2013), de Guimarães – Capital Europeia da Cultura e do projecto Estaleiro do Curtas de Vila do Conde, respectivamente – Tocha dedicou-se à sua carreira musical kitsch-pimba juntamente com Dídio Pestana (o responsável das bandas sonoras dos seus filmes) e parece que o cinema ficou mais uma vez esquecido.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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2000'sDídio PestanaGonçalo TochaJonas MekasRobert Kramer

Ricardo Vieira Lisboa

O cinema é um milagre e como diz João César Monteiro às longas pernas de Alexandra Lencastre em Conserva Acabada (1999), "Levanta-te e caminha!"

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1 Comentário

  • Estados Gerais: “O cinema em Portugal é uma arte burguesa, para não dizer aristocrática” | À pala de Walsh diz: Abril 17, 2018 em 5:49 pm

    […] com a Internet, explodiu completamente. O que quero dizer é que, por exemplo, um realizador como o Gonçalo Tocha é muito mais influenciado pelo Jonas Mekas ou pelo Robert Kramer do que por qualquer realizador […]

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