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À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 1

Run All Night (2015) de Jaume Collet-Serra

De Ricardo Vieira Lisboa · Em Abril 15, 2015

De tudo aquilo que se disse sobre American Sniper (Sniper Americano, 2014), uma coisa – que a meu ver é essencial – nunca foi referida (ou se o foi, não me atravessou a retina): num filme sobre o mais produtivo atirador furtivo da história militar norte americana, Eastwood decidiu que quantidade não era qualidade, e por isso fez um filme que tenta (quase desesperadamente) contar a história de cada bala. Como se ao sabermos o que envolveu cada disparo, ao percebermos a infinidade de variáveis que antecedem o premir do um gatilho, pudéssemos de algum modo compreender o algarismo. No fundo a operação de Eastwood é semelhante à conversão informática de data em meta-data, isto é, a conversão dos factos secos em narrativa. E em Eastwood essa narrativa é redentora (mas nunca salvífica), já que não há cartuxo irreflectido.

Run All Night (Noite em Fuga, 2015) de Jaume Collet-Serra

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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Ricardo Vieira Lisboa

O cinema é um milagre e como diz João César Monteiro às longas pernas de Alexandra Lencastre em Conserva Acabada (1999), "Levanta-te e caminha!"

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1 Comentário

  • Uma sopa de se lhe tirar o chapéu | À pala de Walsh diz: Setembro 20, 2016 em 6:01 pm

    […] relação com a tecnologia, em especial com aquela que para todo o lado trazemos no bolso. Já aqui fiz o meu elogio a Run All Night (2015) e não tendo feito o mesmo sobre Non-Stop (2014), deixo […]

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