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À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 1

Night Moves (2013) de Kelly Reichardt

De João Lameira · Em Julho 9, 2014

Depois de filmar a vida corriqueira de personagens mais ou menos marginais à sociedade – as coisas não são assim tão simples, quando mais não seja porque os marginais não têm vidas propriamente corriqueiras -, Kelly Reichardt atirou-se ao filme de género. Meek’s Cutoff (O Atalho, 2010) era um western Hellmaniano, metafísico, que trabalhava as questões da dúvida e da fé ao ponto de deixar ao espectador o livre arbítrio de acreditar naquilo que quisesse. O mais recente Night Moves (2013), um thriller (à falta de melhor palavra) minimalista, que rouba o título a um thiller dos anos 70 com Gene Hackman (o que não parece totalmente inocente), prossegue por esse trilho.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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João Lameira

"Damn your eyes!"

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1 Comentário

  • Kelly Reichardt: “interessam-me muito as pequenas lutas do dia-a-dia” | À pala de Walsh diz: Julho 25, 2014 em 8:47 pm

    […] minimalista e filmes repletos de paisagens de solidão, esteve também em Portugal, para apresentar Night Moves (2013), em ante-estreia no festival. Numa curta conversa, foi possível percorrer a sua […]

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