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À pala de Walsh
Civic TV, Crónicas 8

E mais? O TCM acabou

De Luís Mendonça · Em Dezembro 16, 2013

Após o encerramento dos cinemas Londres e King, de a Cinemateca Portuguesa ter anunciado o seu iminente fecho e de ter terminado 5 Noites, 5 Filmes na RTP2, os portugueses já devem estar preparados para más notícias no domínio da sua vida cinéfila. Pois então agora o espectador nacional diz adeus ao único canal onde era possível ver filmes anteriores à sua data de nascimento, estrelando os grandes fantasmas eternos do cinema clássico, narrando memoráveis aventuras em preto-e-branco ou em Technicolor, desenroladas em infinitas paisagens no alto-mar, no Oeste, nas selvas urbanas, lugares que nunca nos cansamos de revisitar, lugares que nunca cessam de nos revisitar…  Da noite para o dia, tudo isto foi varrido do mapa televisivo português. No dia 3 de Dezembro, o TCM deixou de transmitir os velhinhos filmes que já não encontrávamos em mais lado nenhum na nossa antena. Morre com ele um pedaço de mim e, por arrasto, um bom pedaço da razão de ser desta crónica. Antes do apagão, guardámos dos dois últimos filmes exibidos as orações literalmente metralhadas por Robert Mitchum, na pele de um dos mais sacrílegos padres da história do cinema, e o rosto jovem de John Wayne tal como as acrobacias do seu cavalo alter ego, “Duke”.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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Luís Mendonça

"The great creators, the thinkers, the artists, the scientists, the inventors, stood alone against the men of their time. Every new thought was opposed. Every new invention was denounced. But the men of unborrowed vision went ahead. They fought, they suffered, and they paid - but they won." Howard Roark (Gary Cooper) in The Fountainhead (1949)

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8 Comentários

  • FM diz: Dezembro 16, 2013 em 9:51 pm

    E quem se importa. quando a última sala a reabrir em Lisboa oferece um balde gigante de pipocas com o bilhete e disponibiliza « gadgets» electrónicos para ir entretendo o pessoal enquanto espera? Melhor que a livraria do King, ora não!

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  • Miguel Domingues diz: Dezembro 17, 2013 em 11:37 am

    Foi um ano apocalíptico – ou melhor, cheio de pequenos apocalipses. O que vale e’ que, como dizia o outro, “ha sempre alguém que resiste”.

    Inicie a sessão para responder
  • Miguel Domingues diz: Dezembro 17, 2013 em 11:43 am

    Foi um ano apocalíptico, ou melhor, de pequenos apocalipses. O que vale e’ que, como dizia o outro, ha’ sempre alguém que resiste….

    Inicie a sessão para responder
  • Ana Oliveira diz: Janeiro 25, 2014 em 6:42 pm

    Para além de filmes clássicos, por vezes o canal transmitia um programa de entrevistas a actores “Under the influence…” conduzidas por Elvis Mitchell. Se tiverem interesse, podem seguir o link: http://www.kcrw.com/etc/programs/tt , e ouvir podcasts semanais pelo mesmo autor/curador/professor de Cinema.

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    • Luís Mendonça diz: Janeiro 25, 2014 em 7:17 pm

      Bem verdade, cara Ana.

      Estive para escrever uma crónica só sobre esse programa.

      Cumprimentos,

      Inicie a sessão para responder
  • Ana Oliveira diz: Janeiro 26, 2014 em 6:23 pm

    Nada o impede de escrever a tal crónica ainda. E para entender os bastidores (Hollywood & tv) este podcast será também útil: http://www.kcrw.com/etc/programs/tb. Parabéns pelo site e seu conteúdo.

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  • Viagem fantástica pelo cinema de Richard Fleischer | À pala de Walsh diz: Julho 8, 2014 em 2:04 pm

    […] da sua morte -, o segundo enregelou-me uma madrugada inteira quando o apanhei no canal TCM, que vai deixando, cada mês/crónica que passa, mais e […]

    Inicie a sessão para responder
  • Odete (2005) de João Pedro Rodrigues | À pala de Walsh diz: Dezembro 12, 2014 em 2:32 pm

    […] se repete assim que nos sentamos, uma e outra vez, na solidão do escuro da sala, ansiosos que “as estrelas cadentes e os mitos esquecidos” renasçam, que voltem a viver – efémera, sempre efemeramente, embora a sua grandeza (bigger than […]

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