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À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 0

Post Tenebras Lux (2012) de Carlos Reygadas

De Carlos Natálio · Em Julho 3, 2013

Exercício de futilidade, pretensioso, entediante, vazio e, finalmente, a minha preferida: um filme onde o factor WTF (what the fuck) é estratosférico. Estas são algumas das belas expressões com que a quarta longa-metragem do mexicano Carlos Reygadas tem sido “acarinhada” após ter vencido o prémio de melhor realizador em Cannes no ano passado. Se estas palavras não bastassem, só por si, para sair a correr porta fora para ir ao cinema, eis mais algumas razões.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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Carlos Natálio

«Keep reminding yourself of the way things are connected, of their relatedness. All things are implicated in one another and in sympathy with each other. This event is the consequence of some other one. Things push and pull on each other, and breathe together, and are one.» Marcus Aurelius

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