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À pala de Walsh
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A vinda de Cannes 2013: what’s left alive?

De À pala de Walsh · Em Maio 15, 2013

O Festival de Cannes 2013 arranca hoje com Steven Spielberg no lugar de presidente do júri da competição e Paul Newman beijando a mulher, Joanne Woodward, no cartaz oficial. Não teremos só cinema norte-americano de qualidade, mas os holofotes estão – como já vem sendo hábito – nas ancas do Tio Sam. O tapete vermelho espera espafalhato e o “bom velho” glamour hollywoodesco na sessão de abertura, violentamente ocupada por Baz Luhrmann e o seu gritante The Great Gatsby (O Grande Gatsby, 2013). Luís Mendonça e Ricardo Vieira Lisboa pegam “no que há” para falar das suas preferências e principais apostas. Não antecipe demasiado entusiasmo.

Sou sensível a quem olha para a selecção oficial de Cannes 2013 e fale de um certo cheiro a bafio ou note um “eterno retorno” a cinematografias gastas. Sou sensível, até porque nomes como Paolo Sorrentino, Valeria Bruni Tedeschi e François Ozon representam o lado mais “academizado” e sensaborão do cinema europeu – será preciso especificar geograficamente a questão? Do cinema, ponto. Parece que Cannes “tinha” de os ter no certame, já que, de uma maneira ou de outra, estamos a falar de um acontecimento com raízes na Europa. Mas mesmo fora dela, o entusiasmo pode minguar, face à insistência em nomes (declaradamente já longe do hype de outros tempos) como Takashi Miike e os próprios irmãos Coen. Claro que surpreendentes liftings poderão surgir por estes lados, mas a verdade é que, na antecâmara do festival, o sentimento dominante é de um certo fastio pelo “já visto” – e se calhar sou só eu que sinto no ar uma certa ânsia pela renovação. De qualquer modo, também sou sensível a quem “parte” com entusiasmo para esta que é a 66ª edição do Festival de Cannes.

Perto ou longe dos holofotes, encontro algumas sessões que têm tudo para “marcar a diferença”. Desde logo, temos o muito bem-vindo Jim Jarmusch, quatro anos depois de The Limits of Control (Os Limites do Controlo, 2009) ter sido criminosamente subvalorizado por alguma crítica. Only Lovers Left Alive (2013) – filme já com cartaz online – é uma secular história de amor entre vampiros (Tilda Swinton e Tom Hiddletson) que ameaça ruir após a entrada em cena de uma jovem “selvagem e descontrolada” (lê-se na sinopse…), interpretada pela bela Mia Wasikowska. O cenário distópico pós-apocalíptico acompanhará a tragédia sentimental que, dizem, invadirá Cannes também com o objectivo de “fazer varrer”  para o seu lado todos os prémios.

Para mim, Only Lovers Left Alive é “o” filme de Cannes 2013, mas logo logo a seguir está o regresso – que é sempre um pequeno grande acontecimento – de James Gray. Os fiéis seguidores do seu cinema não têm nada de se assustar com a irrequietude deste cineasta outrora habituado a fazer filmes de seis em seis anos. We Own the Night (Nós Controlamos a Noite, 2007) foi seguido, após um ano, pelo magnífico Two Lovers (Duplo Amor, 2008) e, durante esta passada rápida – mas não apressada -, não conseguimos tocar num cabelo que fosse de James Gray. O seu cinema é um triunfo da impecabilidade clássica (ou para-clássica), remete para a minúcia cinéfila, as atmosferas e as paisagens sentimentais dos movie brats, que, como é notório, estão hoje não em vias de extinção, mas já completamente extintas. The Immigrant (2013) – do qual, neste momento, apenas temos uma ou outra imagem e um clip pouco interessante – será um filme de época, mas lendo a sinopse encontramos o que pode ser a chave para entendermos este projecto no seio do cinema de Gray: “On the mean streets [o sublinhado é meu] of Manhattan, Ewa [Marion Cotillard] falls prey to Bruno [Joaquin Phoenix], a charming but wicked man who takes her in and forces her into prostitution”. Dois amantes e uma cidade, a boa “fórmula” do cinema de Gray está, pelo menos no papel, garantida.

Ainda entre os norte-americanos, apetece-me destacar, com a insegurança que o seu cinema me dá quase sempre, o mais recente filme de Alexander Payne, Nebraska (2013) – do qual encontro disponível este clip -, e supostamente o derradeiro sopro de Steven Soberbergh, Behind the Candelabra (2013). O primeiro, filmado a preto-e-branco, parece marcar um momento de pausa na ascensão que Payne estava a fazer rumo à fama hollywoodesca e à elite de oscarizáveis. Não temos aqui actores célebres, na realidade, em Nebraska actores não profissionais partilham o casting com um já pouco lembrado Bruce Dern que protagoniza esta espécie de road movie sobre o envelhecimento [lembra-se de About Schmidt (As Confissões de Schmidt, 2002)? Esperemos que viaje mais longe…]. Avisa-se na sinopse: “Don’t worry – it’s a comedy!”. Soderbergh anda a fazer o choradinho há muito tempo e parece que é desta que estalou a birra: não faz mais filmes, porque está desencantado com a indústria. Behind the Candelabra é vendido como um biopic sobre Liberace, protagonizado por Michael Douglas e Matt Damon. Disse que “é vendido”, mas pelos vistos “mal vendido” já que o seu filme não terá garantido distribuição comercial nos Estados Unidos, merecendo apenas uma passagem pela televisão, sob alçada da estação HBO. Muita polémica plástica rodeia este filme que, ainda assim – veja-se o trailer !- , promete dar que falar de um ponto de vista estritamente cinematográfico.

Da Ásia, renova-se a esperança no cinema, com as chegadas dos mais frescos títulos de Jia Zhang-ke  e Hirokazu Koreeda. Tian Zhu Ding (Touch of Sin, 2013), filme já com trailer, promete ser mais um retrato crítico de Jia da China contemporânea, fazendo de quatro histórias distintas o ponto de contacto com essa actualidade que não nos tem chegado pelos media jornalísticos. O cinema de Jia é um acto político, mas também costuma ser, como bem sabe o espectador português que viu Zhantai (Plataforma, 2000) ou Sanxia haoren (Still Life – Natureza Morta, 2006), um gesto estético assombroso. Espera-se do japonês Kore-eda uma visão mais intimista e “familiar” sobre a vida, seguindo em parte os ensinamentos de Yasujirô Ozu. Soshite Chichi Ni Naru (Like Father, Like Son) fala-nos não da infância – como acontecia no seu mais recente Kiseki (O Meu Maior Desejo, 2011) – mas dos problemas que rodeiam a paternidade. A história de uma criança erradamente entregue a um casal serve de base, diz a sinopse, a uma história comovente sobre um homem que pela primeira vez enfrenta um grande obstáculo na sua vida “perfeita”. Promete conquistar alguns corações.

Ponho também o meu dinheiro em mais dois filmes: Le passé (2013) do realizador de Jodaeiye Nader az Simin (A Separação, 2011) e La vie d’Adèle – Chapitre 1 & 2 (Blue is the Warmest Colour, 2013). O primeiro título – com trailer aqui – marca um regresso ao tema do divórcio e das relações entre homem e mulher, mas desta vez o iraniano Asghar Farhadi muda-se, como o marido no filme, para França. O segundo título tem tudo para desculpar a sequência desenxabida que o realizador natural da Tunísia Abdel Kechiche deu ao fabuloso La graine et le mulet (O Segredo de um Cuscuz, 2007), com Vénus noire (Vénus negra, 2010). La vie d’Adèle é ou promete ser uma história sobre a descoberta da sexualidade contada no feminino. É um retorno aos temas de L’esquive (A Esquiva, 2003) e Le graine et le mulet, o que deixa antever nova fábula intensa sobre o doloroso processo de crescimento – o título inglês e o cartaz loseyianos também seduzem… O registo minimal ou teatral e o potencial erótico do mais recente Roman Polanski, La Vénus à fourrure (2013), decerto satisfarão os fãs do realizador – onde, por regra, eu não me conto. Já o badalado Nicolas Winding Refn parece chegar a Cannes com a etiqueta de “substituto de Lars von Trier”. Cheira-me que os críticos de Trier irão arrepender-se de parte do que escreveram, quando virem o novo “menino querido” de Cannes [que ganhou o prémio de melhor realizador por Drive (Drive – Risco Duplo, 2011)] pisar o tapete vermelho, com todos os jeitos de uma versão amaneirada e substancialmente anulada do mais ou menos dogmático realizador de Antichrist (Anticristo, 2009).

Fora da competição – sim, porque há mais vida para lá dela -, tenho de destacar o regresso surpreendente do cineasta-feitiçeiro Alejandro Jodorowsky. La danza de la realidad (2013), a passar na Quinzena dos Realizadores – já com cartaz -, é um filme sobre a infância de Jodorowsky em Tocopilla, Chile. Este filme, que marca o regresso do cineasta chileno após 23 anos de inactividade, terá sido parcialmente financiada através de uma solução de crowdfunding, como podemos constatar no vídeo de apresentação do filme que corre Internet fora, com um simpático – e já velhinho – Jodorowsky a pedir às “queridas amigas e queridos amigos” que enviem donativos para que se realize, finalmente, o seu próximo projecto. Será um dos acontecimentos mais imperdíveis desta edição de Cannes. Menos imperdível, mas ainda assim muito mais mediática e imediatamente sedutora será a passagem de The Bling Ring (2013) de Sofia Coppola, o “cabeça de cartaz” da prestigiada secção Un Certain Regard. O trailer já anda a circular pela Internet há algum tempo e nele podemos sentir a energia pop satirizante que encontramos nalguns filmes da realizadora. Um dado importante: The Bling Ring foi o último trabalho de direcção de fotografia do recentemente falecido Harris Savides.

Luís Mendonça

O Luís atracou-se aos grandes, como Cannes vem fazendo também todos os anos. Os grandes vão a Cannes e lá são bem recebidos. Os pequeninos ficam à porta, fora da competição em todas as secções paralelas que o festival tem: na Semana da Crítica, na Quinzena dos Realizadores, nas sessões especiais e fora de competição, nas sessões da meia-noite e n’un certain regard. Este ano, também estas secções receberam grandes nomes, principalmente regressos de bestas sagradas: Alejandro Jodorowsky, Marcel Ophuls, Claude Lanzmann e Jean-Luc Godard. Pois bem, nem berra nem berros, as minhas escolhas ficam-se pelos meninos piquenos ou os vindos de lugares tão distantes que nunca tinha ouvido falar deles, nem gordos nem magros.

Começo então por uma sessão especial [não é o novo do J.C. Chandor com o Redford, que ao que parece é um filme sem diálogos e apenas com o actor protagonista no meio do nada; esse fica para a próxima], especialíssima, tão especial que de todas as sessões era aquela que eu escolheria se só pudesse escolher uma. O filme é Max Rose (2013), o segundo filme de Daniel Noah. À pergunta sobre quem é o senhor Noah a resposta terá que ser: não faço a mínima ideia. Então porque raio… O raio tem nome: JERRY LEWIS – o grande. O regresso do rei da loucura ao grande ecrã (nós últimos anos só tem feito aparições em séries de televisão), e ainda mais como protagonista, é já por si uma alegria mas este vídeo torna o novelo ainda mais entusiasmante; se querem saber a história, comprem o bilhete.

A escolha seguinte é difícil porque o meu coração puxa-me para o To com o seu detective cegueta e para Miike que fez um blockbuster com explosões e tudo mais. Mas a cabeça diz: vai-te aos estreantes, e assim faço. A escolha é pois Blue Ruin (2013) de Jeremy Saulnier, outro desconhecido vindo de nenhures. Então quem é o actor em regresso? Nenhum. É alguma adaptação de um romance famoso? Também não, meus senhores. Então pá!? A verdade é que este é um completo tiro no escuro, motivado por aquela coisa muito americana que é o pitching. O realizador angariou o dinheiro para o filme através do financiamento popular – que tem o nome internauta de crowdfunding – e para isso fez um vídeo promocional que até convenceria o tio patinhas. Eu deixei-me levar pela banha da cobra e se quiserem ser igualmente enrolados vejam-no aqui.

O próximo filme é também uma estreia na longa-metragem (mas se estão a pensar que me vou levar pelo multitasker-politalentoso-easymoney-dentes-brilhantes James Franco, que agora se estreia na realização com uma adaptação de Faulkner, desenganem-se). Onde não há tiros no escuro, o realizador é Basil da Cunha, nome que é já um habitué da Quinzena do Realizadores (três filmes, três selecções) e com Até ver a luz (2013) faz a sua incursão no mundo dos filmes compridos e, por isso, entra também na corrida à Câmara de Ouro. O trailer fica aqui para quem estiver interessado. Habituado às voltas da Quinzena está também João Nicolau, que lá leva a sua curta Gambozinos depois de Rapace (2006) e Canção de Amor e Saúde (2009). 

Para encerrar a selecção eclética não posso escolher o novo filme de Ari Folman – qual Carax qual carapuça – porque desse já se falará o suficiente, nem o filme sensação de Sundance – que os irmãos Weinstein compraram e já se sabe o que a casa gasta, daqui a uns meses falaremos dele – Fruitvale Station e por muito que me sinta tentado a referir o novo filme (e último) de Steven Soderbergh, não o farei. A minha escolha final não será pois um filme, mas toda a selecção da semana na crítica cuja selecção de longas é composta apenas por primeiras e segundas obras (sete no total) e, por isso, traduz aquilo que achei fundamental salientar: os filmes dos que acabaram de chegar. E também porque será por lá que passa o título mais interessante do certame: 3x3D.

Ricardo Vieira Lisboa

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