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À pala de Walsh
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Copie conforme?

De Tiago Ribeiro · Em Março 4, 2013

Está farto das demandas cada vez mais exigentes da sua esposa? Tem um caso extra-conjugal e procura uma solução para o seu problema? Não desespere, caro senhor, que nós providenciamos-lhe as melhores resoluções de mercado. Faça o seguinte: espere que a sua cara-metade vá tomar banho e agarre na sua melhor cabeleira Luis XIV, numa faca de cozinha bem afiada e na camisa de dormir que uma vez roubou à sua mamã. Em seguida, junte meia dúzia de malas e pares de sapatos da sua esposa e em dois cartões de crédito e dirija-se para a casa de banho. Puxe a cortina e aprecie a cara de terror mortal da sua esposa enquanto o vê a desbastar em postas os sapatos, as malas e os cartões de crédito. Contudo, tenha cuidado: se não conseguir o efeito pretendido, é mais do que certo que levará uma carga de pancada e ficará exposta a sua doença mental, pois ninguém no seu perfeito juízo tem ideias dessas. Cure-se, homem.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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Tiago Ribeiro

Em Dezembro de 1963, Jean-Luc Godard, sentado numa esplanada em Saint-Germain-des-Prés, proferiu o seguinte: "estou sentado numa cadeira numa esplanada e o cinema faz este mês sessenta e oito anos". Um "jeu de mot" polémico (como sempre, no mestre) mas que em retrospectiva nos parece de uma clarividência singular.

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Sem Comentários

  • Luís Mendonça diz: Março 4, 2013 em 9:58 pm

    Sei que não é da praxe deixarmos comentários uns aos outros, mas queria dizer que o “capitão” Tiago Ribeiro consegue misturar inteligência e delirante sentido de humor como não encontro em mais lado nenhum – por contraste, consegue fazer cair no ridículo os mais selectos “críticos profissionais”, aqueles que defendem os seus e o “seus” filmes como quem vai assistir a um jogo do Braga B, que têm tanto sentido de humor quanto gostam de Michael Bay e Lars von Trier. É um prazer, de facto, ler estas crónicas.

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