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À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 9

Django Unchained (2012) de Quentin Tarantino

De Carlos Natálio · Em Janeiro 23, 2013

Quando Quentin Tarantino decidiu fazer explodir um cinema com Hitler e companhia lá dentro em Inglourious Basterds (Sacanas sem Lei, 2009) pelo menos três coisas se tornaram evidentes. Um: o seu gosto romântico pelo pós-modernismo e pela citação reclamava linhas de fuga. Dois: este seu acto simbólico parecia ser a ponta do iceberg no que diz respeito à construção de uma verdadeira máquina de redenção histórica para o seu cinema. Três: essa cavalgada pela história nunca poderia dispensar o cinema (como palco, mas sobretudo como estrutura de coincidência para essa dita redenção).

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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2010'sChristoph WaltzD.W. GriffithescravaturaFranco NeroJamie FoxxJohn FordQuentin TarantinoracismoRichard FleischerSamuel L. JacksonSergio Corbucci

Carlos Natálio

«Keep reminding yourself of the way things are connected, of their relatedness. All things are implicated in one another and in sympathy with each other. This event is the consequence of some other one. Things push and pull on each other, and breathe together, and are one.» Marcus Aurelius

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9 Comentários

  • Lincoln (2012) de Steven Spielberg « À pala de Walsh diz: Janeiro 30, 2013 em 8:03 pm

    […] (o sonho molhado de qualquer activista de direitos civis), a contrapor com o sorriso do escravo de Django Unchained (Django Libertado, 2012) de Quentin Tarantino, de orgulho pelo sangue branco derramado por aquele […]

    Inicie a sessão para responder
  • Jorge Teixeira diz: Fevereiro 6, 2013 em 12:17 am

    Tarantino tem o dom de não fazer um mau filme, e de reinterpretá-lo sempre à sua maneira, e de permitir à interpretação ainda assim. Este Django é, no mínimo, um bom filme, e uma lufada de ar fresco no género (apesar de o desconstruir).

    Cumprimentos,
    Jorge Teixeira
    Caminho Largo

    Inicie a sessão para responder
    • ritanatalio diz: Fevereiro 8, 2013 em 4:51 pm

      “o dom de não fazer um mau filme”? que significa isso?

      Inicie a sessão para responder
      • Jorge Teixeira diz: Fevereiro 8, 2013 em 5:17 pm

        Até agora não tem um mau filme na sua carreira de realizador, na minha opinião claro, e daí que diga que ao que parece deve ter um dom – o de não concretizar um filme abaixo da média ou pobre no que à filmagem diz respeito. Opiniões, obviamente, mas acho Tarantino um dos melhores cineastas da actualidade, sem dúvida alguma.

        Cumprimentos,
        Jorge Teixeira
        Caminho Largo

        Inicie a sessão para responder
      • ritanatalio diz: Fevereiro 13, 2013 em 5:58 pm

        so acho a expressão “dom de não fazer um mau filme”, bastante estranha e vaga. O dom de não fazer é, no mínimo, uma piada à la melville mas penso que aqui não se aplica. Segundo, bons e maus filmes, só no Continente. Isso de separar os filmes assim não me parece um caminho muito proveitoso. Ainda assim, linguajar à parte, concordo que o tarantino é surpreendente, assim como o seu ultimo filme Django. E viva a optima critica de Carlos Natalio

        Cumprimentos
        rita

        Inicie a sessão para responder
      • Jorge Teixeira diz: Fevereiro 14, 2013 em 12:04 am

        Sim, o ser bom ou mau será sempre redutor, de acordo, mas num comentário deste género nunca se vai propriamente explanar aqui uma ideia em vários parágrafos, daí que, inevitavelmente, saiam uns adjectivos assim para o mais limitado, mas que tão pouco são falsos. Acho que, por outro lado, e apesar de não se retirar grande coisa desse tipo de discurso, as obras, sobretudo as de arte, devem ser distinguidas, o bom do mau, separar o trigo do joio, digamos, senão às tantas descobre-se qualidade onde na verdade não existe, ou pelo menos, numa espécie de saldo, não deveria ser destacado. Há que saber, na minha opinião e resumindo, distinguir o que tem valor, e com isso privilegiar certas obras/abordagens/autores em detrimento de outras.

        Cumprimentos,
        Jorge Teixeira
        Caminho Largo

        Inicie a sessão para responder
  • Django Unchained : um olhar sobre o domínio “Branco” | CENPAH diz: Março 25, 2013 em 10:45 am

    […] publicado originalmente em À Pala de Walsh  […]

    Inicie a sessão para responder
  • 12 Years a Slave (2013) de Steve McQueen | À pala de Walsh diz: Janeiro 5, 2014 em 8:42 pm

    […] sob uma forma meio tresloucada de redenção, ou fabricação de um lado B da história (vide Django Unchained, o outro filme recente sobre o tema, infinitamente superior, diga-se e com várias cenas e […]

    Inicie a sessão para responder
  • The Hateful Eight (2015) de Quentin Tarantino | À pala de Walsh diz: Fevereiro 3, 2016 em 9:19 pm

    […] (Sacanas sem Lei, 2009) e de colocar os negros a rectificar a história da escravatura americana em Django Unchained (Django Libertado, 2012), Tarantino resolve avançar uns anos até à ressaca da guerra civil norte-americana e jogar um […]

    Inicie a sessão para responder
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