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À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 0

Vertigo (1958) de Alfred Hitchcock

De Luís Mendonça · Em Dezembro 19, 2012

No final da sessão, uma pessoa muito mais sabida do que eu, que por diversas vezes teve o privilégio de ver o filme em película, comentava com desalento que na novíssima cópia digital da obra-prima intemporal de Alfred Hitchcock se perdiam as texturas da imagem e o som era quase irreconhecível. Penso que eu já venho de uma geração que terá descoberto os filmes de Hitchcock em DVD, antes de ter tido o supremo privilégio de os apreciar no grande ecrã. Quando ouvi essa pessoa que respeito muito e me apercebi da sua “indignação” ainda estava sob o efeito do meu primeiro visionamento em sala de Vertigo (A Mulher Que Viveu Duas Vezes, 1958), pelo que as cores, a música e os temas persistiam em me obcecar. Depois, esfriando a cabeça, pensei: nestes tempos em que a película ameaça desaparecer em virtude da cópia digital, os que puderam experienciar qualquer coisa mais próxima do “original” estão também eles condenados, como o protagonista do filme, a (sonhar) refazer a sua Madeleine, ou melhor, a (sonhar) refazer o seu Vertigo.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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"The great creators, the thinkers, the artists, the scientists, the inventors, stood alone against the men of their time. Every new thought was opposed. Every new invention was denounced. But the men of unborrowed vision went ahead. They fought, they suffered, and they paid - but they won." Howard Roark (Gary Cooper) in The Fountainhead (1949)

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