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À pala de Walsh
Críticas, Noutras Salas 4

Recordações da Casa Amarela (1989) de João César Monteiro

De João Lameira · Em Agosto 21, 2012

Se o Júlio de Matos era o hospital psiquiátrico mais conhecido de Lisboa (quando se queria chamar maluquinho a alguém, mandava-se a pessoa para lá), o Miguel Bombarda, que encerrou há cerca de um ano, era o mais cinematográfico.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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João Lameira

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4 Comentários

  • J. Barreto diz: Agosto 21, 2012 em 9:19 pm

    Diz o poema de Celaya,que Paco Ibanez cantou tantas vezes: A poesia é uma arma carregada de futuro”
    É assim ou devia ter sido assim. E as palavras desta crónica, prefiro chamar assim, sinto-as como um estrondo capaz de acordar consciências, lembrando que no cinema também se criou poesia, com dor, angústia, denúncia e amor.
    E só assim será poema! E só assim valeu a pena.

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  • Jorge Teixeira diz: Agosto 23, 2012 em 6:32 pm

    Entre a excelência da obra de João César Monteiro e a excelência da crítica aqui exposta, reside um marco do cinema português, um início das deambulações de João de Deus, e um caloroso conforto em evidenciar uma cidade, Lisboa, tão bela e tão disfuncional. Memórias, essencialmente, é muito do que o filme nos dá, e isso não é pouco nem muito, é tudo, faz toda a diferença.

    Cumprimentos,
    Jorge Teixeira
    Caminho Largo

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  • Carlos Augustus diz: Março 27, 2017 em 5:40 am

    O cinema conta histórias. Motiva o espectador a querer saber mais, a deixar de ser um mero observador. Contudo, esta puta de “cinema” que tantos pseudos nos querem meter pela goela, através de palavreados embelezados, não tem conteúdo algum. Um intelectualóide que gastou uma quantia estúpida monetária parar criar um filme a negro – audiobook, vá – devia ser tratado com a escarreta que foi (pelo menos, enquanto autor). Quem defender um senhor destes é apenas mais uma lesma nesta corrida de tentar fazer o cinema Português ser algo inferior ao seu potencial.

    Inicie a sessão para responder
  • Estados Gerais: “O cinema em Portugal é uma arte burguesa, para não dizer aristocrática” | À pala de Walsh diz: Abril 17, 2018 em 5:51 pm

    […] convencional da época. Por exemplo, o João César Monteiro, todos os filmes dele até, talvez, ao Recordações da Casa Amarela (1989) são coisas experimentais, porque rompem com a linguagem dominante. Mas quer dizer, não é […]

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