Houve uma época do cinema em que uma mulher podia ser CEO de uma fábrica de automóveis de Detroit, dedicar-se inteiramente ao trabalho (workaholic, mesmo), ter encontros sexuais fortuitos e entediar-se com
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William Dieterle
Oh, it’s a long, long while from May to December But the days grow short When you reach September When the Autumn weather turns the leaves to flame One hasn’t got time
The Maltese Falcon, de John Huston, a nossa “Relíquia Macabra”, inscreve-se com a melhor marca no universo negro, perfilando-se na vanguarda da corrente film noir e dando-lhe o pontapé de saída com
Filme de fantasmas, inquietante e brumoso, Portrait of Jennie (O Retrato de Jennie, 1948), de William Dieterle, adaptado do livro de Robert Nathan, leva-nos numa viagem de sonho, mais realidade, para um reino
Dedicava-me a cozinhar pratos do seu [Jean Gabin] país para os muitos amigos franceses que trazia consigo. Renoir era um deles. Gostava muito de couves recheadas, tinha um apetite voraz e quase
Povoam o nosso imaginário. Essas montanhas fofas de branco que preenchem os céus. E que se movem suavemente para nos lembrarem, quando para cima olhamos, que nada está parado; que todos nós
“Fundamental é a vida. A vida continua sempre. É de vida que fala este filme de morte.” Estas palavras, ditas pela boca de João Bénard da Costa a respeito de um outro
