Numa das várias sequências antológicas de Caro Diario (Querido Diário, 1993), Moretti vai ao cinema. Na tela, um tipo esborracha uma televisão na cabeça de um outro, até ficar bem atarrachada. Sons
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Jacques Rivette- Página 4
Estamos a acabar 2014 e eu já estou aqui na Civic TV, e como não podia deixar de ser, qual novo Janus, de rabo virado para o passado e com os olhos
Phil Karlson contou que quando viu Gunman’s Walk (Assim Morrem os Valentes, 1958) com Freddie Kohlmar e Harry Cohn (o presidente da Columbia), este último desatou a chorar no fim do filme.
Por vezes, as palavras em português já não chegam em primeiro lugar. Rewarding, excited, approach. O português é a sua língua mãe, mas o inglês é a sua língua de trabalho. Gabe Klinger nasceu
A primeira vez que Agnès Varda decidiu mexer uma câmara na vida foi para fazer uma panorâmica de um tronco de madeira – onde corriam os créditos do seu primeiro filme e
Assinar uma crónica sobre cinema na televisão e não referir o nome de Steven Seagal é um pouco como fazer uma história do cinema e deixar de fora Charles Chaplin. Em cada cinco
São cinco sessões que englobam muito do melhor que o cinema português deu ao mundo nos últimos anos: Salomé Lamas, Pedro Costa, Gabriel Abrantes, João Pedro Rodrigues, João Nicolau, Miguel Gomes, João
“What happens in Vegas, stays in Vegas.” Malfadada a pessoa que, de uma forma ou doutra, ouse impedir que certas coisas “stay in Vegas”. Paul Verhoeven talvez já se tivesse habituado por
Ne touchez pas la hache (Não Toque no Machado, 2007) é a terceira adaptação que Rivette faz de livros de Honoré de Balzac, a seguir a Out 1: noli me tangere (1970)
Jacques Rivette dizia que Raoul Walsh - juntando-o a Vincente Minnelli e George Cukor - só se devia levar em conta quando se interessava intensamente pela história e pelos actores. Não se