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Crónicas, Ramalhetes 1

Ramalhete #20: telas-quadro

De Ricardo Vieira Lisboa · Em Junho 26, 2017

A matemática sempre foi o papão de muita gente. Para mim não o era até passar a ser, como aquelas alergias que se criam pelo excesso. Mas o papão de muita gente é um bicho horrendo que tem origem numa mitologia popular que teima em franzir o nariz sem antes provar. Um medo mental que nunca é físico. Mas a matemática está exactamente no intervalo que vai do mental ao concreto (a linguagem matemática) e o cinema tem procurado descrever esse momento de passagem, ilustrando-o quase sempre diante de uma vidraça, de uma ardósia ou directamente no ecrã – esquecendo que o papel e o lápis (e o computador) são afinal os maiores amigos de todo o investigador.

The Hangover (A Ressaca, 2009) de Todd PhilipsOcean's Thirteen (2007) de Steven Soderbergh The Social Network (A Rede Social, 2010) de David Fincher Good Will Hunting (O Bom Rebelde, 1997) de Gus Van SantThe Accountant (2016) de Gavin O'ConnorA Beautiful Mind (2001) de Ron Howard Moneyball (2011) de Bennett Miller21 Jump Street (Agentes Secundários, 2012) de Phil Lord, Christopher Miller Interstellar (2014) de Christopher Nolan Jane Eyre (Jane Eyre - Encontro com o Amor, 1996) de Franco Zeffirelli Amarcord (1973) de Federico FeliniIn the Navy (Marinheiros de água doce, 1941) de Arthur LubinBlackboard Jungle (Sementes de Violência, 1955) de Richard BrooksUp the Down Staircase (1967) de Robert MulliganApollo 13 (1995) de Ron Howard Out 1, noli me tangere (1971) de Jacques Rivette, Suzanne SchiffmanStraw Dogs (Cães de Palha, 1971) de Sam PeckinpahRushmore (1998) de Wes Anderson A Serious Man (Um Homem Sério, 2009) de Ethan Coen, Joel CoenA Serious Man (Um Homem Sério, 2009) de Ethan Coen, Joel CoenLa belle et la bête (1946) de Jean Cocteau

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Ricardo Vieira Lisboa

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1 Comentário

  • Miguel Patrício diz: Junho 26, 2017 em 12:25 pm

    Uma que me veio à memória.
    http://imgur.com/Wj4X5W7

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