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À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 2

Rak ti Khon Kaen (2015) de Apichatpong Weerasethakul

De Sabrina D. Marques · Em Maio 1, 2016

Ter nascido estragou-me a saúde.

Clarice Lispector

Ao apresentar o seu mais recente Rak ti Khon Kaen (Cemitério do Esplendor, 2015), em antestreia na Cinemateca Portuguesa (a 26 de Abril de 2016), Apichatpong Weerasethakul declarava a jeito de nota introdutória: ‘‘Alguém disse uma vez que quem adormece numa sessão é porque confia no filme. Se dormirem tranquilos no meu, é bom sinal.’’ Em Cemitério do Esplendor o sono é um elemento protagonista: iniciamos o filme no interior de uma escola improvisada como clínica temporária, onde as camas estão repletas de soldados atingidos por uma súbita e misteriosa doença de sono permanente. Filho de médicos, Apichatpong Weerasethakul regressa sucessivamente ao tema da doença (lembremos Uncle Boonmee, Tropical Malady ou Syndromes and a Century). E que possibilidades para estes corpos em suspenso? Todas. A chegada à imobilidade parece, afinal, funcionar como uma libertação: os corpos enfermos curam-se do capitalismo dos ritmos, desembaraçam-se do sôfrego vaivém da jornada de trabalho. É hoje preciso ficar doente para ter tempo para dormir e para sonhar?

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.


Apichatpong WeerasethakulClarice Lispector
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Sabrina D. Marques

''Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.'' Fernando Pessoa (Tabacaria)

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2 Comentários

  • Apichatpong Weerasethakul: “o espectador faz parte do sonho do filme, é guiado pela sua luz” | À pala de Walsh diz: Maio 16, 2016 em 7:38 pm

    […] Ciências Sociais e Humanadas da Universidade Nova de Lisboa e para apresentar a sua última obra Rak ti Khon Kaen (Cemitério do Esplendor, 2015). Carlos Natálio e  Sabrina D. Marques aproveitaram a ocasião e foram ao seu encontro para uma […]

    Responder
  • Árvores da vida, árvores da morte | À pala de Walsh diz: Maio 25, 2016 em 6:47 pm

    […] sua vez, o cinema de Apichatpong segue esse lógica, como pode ver-se no seu último filme – Rak ti Khon Kaen (Cemitério do Esplendor, 2015) – em que já não se vislumbra o “sobre-natural”, mas em que este surge integrado […]

    Responder
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