• Homepage
    • Quem Somos
    • Colaboradores
  • Dossier
    • Raoul Walsh, Herói Esquecido
    • Os Filhos de Bénard
    • Na Presença dos Palhaços
    • E elas criaram cinema
    • Hollywood Clássica: Outros Heróis
    • Godard, Livro Aberto
    • 5 Sentidos (+ 1)
    • Amizade (com Estado da Arte)
    • Fotograma, Meu Amor
  • Críticas
    • Cinema em Casa
    • Em Sala
    • Noutras Salas
    • Raridades
    • Recuperados
    • Sem Sala
  • Em Foco
    • Divulgação
    • In Memoriam
    • Melhores do Ano
    • Palatorium Walshiano
    • Passatempos
    • Recortes do Cinema
    • Se Confinado Um Espectador
  • Crónicas
    • Filmes nas aulas, filmes nas mãos
    • Nos Confins do Cinema
    • Recordações da casa de Alpendre
    • Se Confinado Um Espectador
    • Week-End
    • Arquivo
      • Civic TV
      • Constelações Fílmicas
      • Contos do Arquivo
      • Ecstasy of Gold
      • Em Série
      • «Entre Parêntesis»
      • Ficheiros Secretos do Cinema Português
      • Filmado Tangente
      • I WISH I HAD SOMEONE ELSE’S FACE
      • O Movimento Perpétuo
      • Raccords do Algoritmo
      • Ramalhetes
      • Retratos de Projecção
      • Simulacros
      • Sometimes I Wish We Were an Eagle
  • Contra-campo
    • Caderneta de Cromos
    • Comprimidos Cinéfilos
    • Conversas à Pala
    • Estados Gerais
    • Filme Falado
    • Filmes Fetiche
    • Sopa de Planos
    • Steal a Still
    • Vai~e~Vem
    • Arquivo
      • Estado da Arte
      • Cadáver Esquisito
      • Actualidades
  • Entrevistas
  • Festivais
    • Córtex
    • Curtas Vila do Conde
    • DocLisboa
    • Doc’s Kingdom
    • FEST
    • Festa do Cinema Chinês
    • FESTin
    • Festival de Cinema Argentino
    • Frames Portuguese Film Festival
    • Harvard na Gulbenkian
    • IndieLisboa
    • LEFFEST
    • MONSTRA
    • MOTELx
    • New Horizons
    • Olhares do Mediterrâneo – Cinema no Feminino
    • Panorama
    • Porto/Post/Doc
    • QueerLisboa
  • Acção!
À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 1

Run All Night (2015) de Jaume Collet-Serra

De Ricardo Vieira Lisboa · Em Abril 15, 2015

De tudo aquilo que se disse sobre American Sniper (Sniper Americano, 2014), uma coisa – que a meu ver é essencial – nunca foi referida (ou se o foi, não me atravessou a retina): num filme sobre o mais produtivo atirador furtivo da história militar norte americana, Eastwood decidiu que quantidade não era qualidade, e por isso fez um filme que tenta (quase desesperadamente) contar a história de cada bala. Como se ao sabermos o que envolveu cada disparo, ao percebermos a infinidade de variáveis que antecedem o premir do um gatilho, pudéssemos de algum modo compreender o algarismo. No fundo a operação de Eastwood é semelhante à conversão informática de data em meta-data, isto é, a conversão dos factos secos em narrativa. E em Eastwood essa narrativa é redentora (mas nunca salvífica), já que não há cartuxo irreflectido.

Run All Night (Noite em Fuga, 2015) de Jaume Collet-Serra

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

Partilhar isto:

  • Twitter
  • Facebook
2010'sBrad IngelsbyClint EastwoodEd HarrisJames GrayJaume Collet-SerraLiam Neeson

Ricardo Vieira Lisboa

O cinema é um milagre e como diz João César Monteiro às longas pernas de Alexandra Lencastre em Conserva Acabada (1999), "Levanta-te e caminha!"

Artigos relacionados

  • Críticas

    “El anacoreta”: causa de morte, o fora de campo

  • Cinema em Casa

    “Quai d’Orsay”: obrigado, Tavernier (a Stabilo Boss)

  • Cinema em Casa

    “Rio Corgo”: western à portuguesa

1 Comentário

  • Uma sopa de se lhe tirar o chapéu | À pala de Walsh diz: Setembro 20, 2016 em 6:01 pm

    […] relação com a tecnologia, em especial com aquela que para todo o lado trazemos no bolso. Já aqui fiz o meu elogio a Run All Night (2015) e não tendo feito o mesmo sobre Non-Stop (2014), deixo […]

    Inicie a sessão para responder
  • Deixe uma resposta Cancelar resposta

    Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.

    Últimas

    • Beijo e gancho de ferro

      Abril 22, 2021
    • “El anacoreta”: causa de morte, o fora de campo

      Abril 21, 2021
    • Christian Petzold: “Tens de regressar à fotografia para compreenderes algo sobre o cinema”

      Abril 19, 2021
    • A fronteira entre a morte e o movimento no cinema

      Abril 17, 2021
    • Fantasmas em trânsito

      Abril 15, 2021
    • “Quai d’Orsay”: obrigado, Tavernier (a Stabilo Boss)

      Abril 13, 2021
    • What’s in a frame

      Abril 12, 2021
    • O (des)conforto do espectador solitário

      Abril 11, 2021
    • Fragmentos de um discurso incestuoso

      Abril 10, 2021
    • Sobre uma imagem adormecida

      Abril 8, 2021

    Goste de nós no Facebook

    • Quem Somos
    • Colaboradores
    • Newsletter

    À Pala de Walsh

    No À pala de Walsh, cometemos a imprudência dos que esculpem sobre teatro e pintam sobre literatura. Escrevemos sobre cinema.

    Críticas a filmes, crónicas, entrevistas e (outras) brincadeiras cinéfilas.

    apaladewalsh@gmail.com

    Últimas

    • Beijo e gancho de ferro

      Abril 22, 2021
    • “El anacoreta”: causa de morte, o fora de campo

      Abril 21, 2021
    • Christian Petzold: “Tens de regressar à fotografia para compreenderes algo sobre o cinema”

      Abril 19, 2021
    • A fronteira entre a morte e o movimento no cinema

      Abril 17, 2021
    • Fantasmas em trânsito

      Abril 15, 2021

    Etiquetas

    2010's Alfred Hitchcock Clint Eastwood François Truffaut Fritz Lang Jean-Luc Godard John Ford João César Monteiro Manoel de Oliveira Martin Scorsese Orson Welles Pedro Costa Robert Bresson Roberto Rossellini

    Categorias

    Arquivo

    Pesquisar

    © 2020 À pala de Walsh. Todos os direitos reservados.