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À pala de Walsh
Críticas, Noutras Salas 1

O Bobo (1987) de José Álvaro Morais

De Ricardo Gross · Em Julho 27, 2014

No história do cinema português não existe outro filme como O Bobo (1987), de José Álvaro Morais. Sejamos imodestos. São raros os filmes que independentemente do país de origem tenham tirado tão grande partido do que é específico da linguagem cinematográfica: a capacidade de gerar conflitos e rimas entre diferentes formas de expressão artística, que fazem dela o que de mais próximo existe de uma arte total que transcenda os limites do espaço e do tempo. O Bobo tem a transcendência cunhada pela sua atribulada produção de uma década, e fez dessas dificuldades a sua força específica. Chama-se o milagre da montagem, e o modo como José Nascimento (imagem) e Vasco Pimentel (som, música) cozeram este O Bobo tem por resultado a superação da sua natureza estilhaçada ao se atingir algo que é muito mais relevante e definitivo.

O Bobo (1987) de José Álvaro Morais

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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Ricardo Gross

"Ken is a tormented man. It is Eiko, of course, but it is also Japan. Ken is a relic, a leftover of another age, of another country." The Yakuza (1974) de Sydney Pollack

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1 Comentário

  • A Portuguesa (2018) de Rita Azevedo Gomes | À pala de Walsh diz: Março 5, 2019 em 8:25 pm

    […] Oliveira de uma obra além de Francisca (1984) ou onde José Álvaro Morais tenha conseguido filmar O Bobo (1987), mesmo passados dez anos, de certo modo tranquiliza a consciência de todos os agentes […]

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