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À pala de Walsh
Contra-campo, Estado da Arte 1

Coreia do Norte: computação sem computador

De Luís Mendonça · Em Abril 13, 2014

Em primeiro lugar: 1984 (1984) de Ridley Scott, anúncio dos primeiros computadores pessoais Macintosh que prometiam acabar com o torpor induzido pelo Grande Irmão, o "querido líder" da sociedade distópica concebida por George Orwell. Em segundo lugar: abertura do novo parlamento norte-coreano sob a presidência de Jim Jong Un, que foi agraciado por uma multidão ornamental de deputados escolhidos a dedo

Em primeiro lugar: 1984 (1984) de Ridley Scott, anúncio dos primeiros computadores pessoais Macintosh que prometiam acabar com o torpor induzido pelo Grande Irmão, o “querido líder” da sociedade distópica concebida por George Orwell. Em segundo lugar: abertura do novo parlamento norte-coreano sob a presidência de Jim Jong Un, que foi agraciado por uma multidão ornamental de deputados escolhidos a dedo

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"The great creators, the thinkers, the artists, the scientists, the inventors, stood alone against the men of their time. Every new thought was opposed. Every new invention was denounced. But the men of unborrowed vision went ahead. They fought, they suffered, and they paid - but they won." Howard Roark (Gary Cooper) in The Fountainhead (1949)

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1 Comentário

  • Ana Oliveira diz: Abril 26, 2014 em 7:21 pm

    Francamente, Sr. Mendonça… Como se atreve a criticar uma verdadeira democracia popular? Na próxima semana dirá que Tienanmen foi um grave atentado aos Direitos Humanos…
    Agora a sério…
    O filme “1984” de Ridley Scott, que só vi o ano passado, está na minha lista dos mais impressionantes de sempre e provavelmente os desempenhos mais difíceis de Richard Burton e John Hurt.

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