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À pala de Walsh
Críticas, Recuperados 3

Trail of the Pink Panther (1982) de Blake Edwards

De Ricardo Vieira Lisboa · Em Outubro 3, 2013

Sendo eu ignorante nos estudos da epistemologia, parece-me que haverá duas formas principais de apreender conhecimento: uma será obviamente a experiência e a outra será o racconto (oral, escrito, filmado, espiritual…) das experiências de outrem. É pois claro que certas coisas na vida só se poderão aprender por apenas uma das vias (por exemplo, só através da segunda podemos conhecer um tempo anterior ao nosso, mas a cor verde só é alcançável aos que a possam ver). Um desses conhecimentos intransmissíveis (mas facilmente experienciavel)  é o prazer de ler uma jornal à beira-mar. Agora que o tempo (atmosférico) convida e o tempo (do pulso) dilata, as tardes são cheias de sol e escritos vários, não só de jornais evidentemente. [este texto foi envelhecido em casca de carvalho desde o mês de Agosto, não que isso tenha trazido aromas de frutos silvestres ou fragrâncias terrosas]

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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Ricardo Vieira Lisboa

O cinema é um milagre e como diz João César Monteiro às longas pernas de Alexandra Lencastre em Conserva Acabada (1999), "Levanta-te e caminha!"

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3 Comentários

  • A massagem chez Blakie | À pala de Walsh diz: Janeiro 23, 2014 em 9:48 pm

    […] João Palhares aqui, comprimidas no tempo e no espaço e, como escreve Ricardo Vieira Lisboa aqui, Edwards é um às a “re-coreografar” os seus gags físicos e a sua comédia de […]

    Inicie a sessão para responder
  • Ou como me deixei de preocupar e escrevi um texto do Bénard | À pala de Walsh diz: Junho 26, 2014 em 8:17 pm

    […] o hiper-romantismo de uma Amélie Poulain de tesoura em riste e cola na mão, a mórbida “recoreografia” de Blake Edwards, o jeito para a bricolage de uma carta de um raptor e o filme-ensaio-montagem de Norbert […]

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  • O requiem urbano de Gray, a velocidade furiosa de Oliveira e a lentidão de Paul Walker | À pala de Walsh diz: Abril 17, 2015 em 4:16 pm

    […] este gesto de “manobramento da morte” e sua inscrição na matéria fílmica na sua crítica ao último filme de Peter Sellers, por sinal, uma enésima sequela de uma série de filmes, as […]

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