• Homepage
    • Quem Somos
    • Colaboradores
  • Dossier
    • Raoul Walsh, Herói Esquecido
    • Os Filhos de Bénard
    • Na Presença dos Palhaços
    • E elas criaram cinema
    • Hollywood Clássica: Outros Heróis
    • Godard, Livro Aberto
    • 5 Sentidos (+ 1)
    • Amizade (com Estado da Arte)
  • Críticas
    • Cinema em Casa
    • Em Sala
    • Noutras Salas
    • Raridades
    • Recuperados
    • Sem Sala
  • Em Foco
    • Divulgação
    • In Memoriam
    • Melhores do Ano
    • Palatorium Walshiano
    • Passatempos
    • Recortes do Cinema
  • Crónicas
    • Ficheiros Secretos do Cinema Português
    • Nos Confins do Cinema
    • Raccords do Algoritmo
    • Week-End
    • Arquivo
      • Civic TV
      • Constelações Fílmicas
      • Contos do Arquivo
      • Ecstasy of Gold
      • Em Série
      • «Entre Parêntesis»
      • Filmado Tangente
      • I WISH I HAD SOMEONE ELSE’S FACE
      • O Movimento Perpétuo
      • Ramalhetes
      • Retratos de Projecção
      • Simulacros
      • Sometimes I Wish We Were an Eagle
  • Contra-campo
    • Caderneta de Cromos
    • Comprimidos Cinéfilos
    • Conversas à Pala
    • Estados Gerais
    • Filme Falado
    • Filmes Fetiche
    • Sopa de Planos
    • Steal a Still
    • Vai~e~Vem
    • Arquivo
      • Estado da Arte
      • Cadáver Esquisito
      • Actualidades
  • Entrevistas
  • Festivais
    • Córtex
    • Curtas Vila do Conde
    • DocLisboa
    • Doc’s Kingdom
    • FEST
    • Festa do Cinema Chinês
    • FESTin
    • Festival de Cinema Argentino
    • Frames Portuguese Film Festival
    • Harvard na Gulbenkian
    • IndieLisboa
    • LEFFEST
    • MONSTRA
    • MOTELx
    • New Horizons
    • Olhares do Mediterrâneo – Cinema no Feminino
    • Panorama
    • Porto/Post/Doc
    • QueerLisboa
  • Acção!
À pala de Walsh
Críticas, Em Sala 0

Vertigo (1958) de Alfred Hitchcock

De Luís Mendonça · Em Dezembro 19, 2012

No final da sessão, uma pessoa muito mais sabida do que eu, que por diversas vezes teve o privilégio de ver o filme em película, comentava com desalento que na novíssima cópia digital da obra-prima intemporal de Alfred Hitchcock se perdiam as texturas da imagem e o som era quase irreconhecível. Penso que eu já venho de uma geração que terá descoberto os filmes de Hitchcock em DVD, antes de ter tido o supremo privilégio de os apreciar no grande ecrã. Quando ouvi essa pessoa que respeito muito e me apercebi da sua “indignação” ainda estava sob o efeito do meu primeiro visionamento em sala de Vertigo (A Mulher Que Viveu Duas Vezes, 1958), pelo que as cores, a música e os temas persistiam em me obcecar. Depois, esfriando a cabeça, pensei: nestes tempos em que a película ameaça desaparecer em virtude da cópia digital, os que puderam experienciar qualquer coisa mais próxima do “original” estão também eles condenados, como o protagonista do filme, a (sonhar) refazer a sua Madeleine, ou melhor, a (sonhar) refazer o seu Vertigo.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

Partilhar isto:

  • Twitter
  • Facebook
1950'sAlfred HitchcockBrian De PalmaChris MarkerFrançois TruffautJames StewartJoan FontaineSlavoj Zizek

Luís Mendonça

"The great creators, the thinkers, the artists, the scientists, the inventors, stood alone against the men of their time. Every new thought was opposed. Every new invention was denounced. But the men of unborrowed vision went ahead. They fought, they suffered, and they paid - but they won." Howard Roark (Gary Cooper) in The Fountainhead (1949)

Artigos relacionados

  • Cinema em Casa

    “The Godfather Coda: The Death of Michael Corleone”: como escangalhar uma obra-prima

  • Cinema em Casa

    “Dans la maison”: o cineasta-térmita confinado nas suas personagens

  • Críticas

    “A Mulher Que Fugiu”: a não presença do nada

Sem Comentários

Deixe uma resposta Cancelar resposta

Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.

Últimas

  • “The Godfather Coda: The Death of Michael Corleone”: como escangalhar uma obra-prima

    Janeiro 14, 2021
  • “Dans la maison”: o cineasta-térmita confinado nas suas personagens

    Janeiro 12, 2021
  • “A Mulher Que Fugiu”: a não presença do nada

    Janeiro 11, 2021
  • Cenas do reino dos inquietos

    Janeiro 10, 2021
  • “The Godfather: Part III”: o melhor da trilogia (para mim, entenda-se)

    Janeiro 7, 2021
  • O enigma Ozu: visto pelos outros e pelo próprio

    Janeiro 6, 2021
  • Palatorium e comprimidos cinéfilos: Dezembro

    Janeiro 4, 2021
  • Porque não o cinema americano?

    Janeiro 3, 2021
  • “Crash”, uma edição censurada

    Dezembro 31, 2020
  • “Siberia”: saison en enfer

    Dezembro 31, 2020

Goste de nós no Facebook

  • Quem Somos
  • Colaboradores
  • Newsletter

À Pala de Walsh

No À pala de Walsh, cometemos a imprudência dos que esculpem sobre teatro e pintam sobre literatura. Escrevemos sobre cinema.

Críticas a filmes, crónicas, entrevistas e (outras) brincadeiras cinéfilas.

apaladewalsh@gmail.com

Últimas

  • “The Godfather Coda: The Death of Michael Corleone”: como escangalhar uma obra-prima

    Janeiro 14, 2021
  • “Dans la maison”: o cineasta-térmita confinado nas suas personagens

    Janeiro 12, 2021
  • “A Mulher Que Fugiu”: a não presença do nada

    Janeiro 11, 2021
  • Cenas do reino dos inquietos

    Janeiro 10, 2021
  • “The Godfather: Part III”: o melhor da trilogia (para mim, entenda-se)

    Janeiro 7, 2021

Etiquetas

2010's Alfred Hitchcock Clint Eastwood François Truffaut Fritz Lang Jean-Luc Godard John Ford João César Monteiro Manoel de Oliveira Martin Scorsese Orson Welles Pedro Costa Robert Bresson Roberto Rossellini

Categorias

Arquivo

Pesquisar

© 2020 À pala de Walsh. Todos os direitos reservados.