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À pala de Walsh
Contra-campo, Filme Falado 2

Filme Falado #2: Fukushû suru wa ware ni ari (1979) de Shôhei Imamura

De À pala de Walsh · Em Novembro 26, 2012

O filme era grande e o nome do seu autor ainda maior. A responsabilidade de pôr a história do primeiro em diálogo com o cinema – e os cinemas à volta – do segundo foi enfrentada com reverência por parte dos quatro fundadores do À pala de Walsh. Mas foi com reverência que tornámos a história do assassino em série “mais procurado do Japão” numa divertida conversa em torno de modelos de cinema, que – convenhamos… – não conhecem fronteiras. [E, no fim, já ninguém se lembrava como foi renhida a votação entre esta escolha do Luís Mendonça e o Django (1966) de Sergio Corbucci, título sugerido pelo Carlos Natálio que, por ora, pomos no congelador.]

Fukushû suru wa ware ni ari (A Vingança é Minha, 1979) de Shôhei Imamura é um dos primeiros filmes feitos na ressaca de quase dez anos dedicados à realização de documentários. E isso nota-se: baseado em “factos verídicos” (ah, cuidado com o “spoiler falado”!), esta é um filme que evita reduzir a “origem do mal” do seu protagonista a uma exegese psicanalítica, deixando o espectador em suspenso quanto à finalidade do que é mostrado – haverá finalidade, mesmo nas cenas de sexo em que o sexo parece servir algo mais que a exclusiva exploração/erotização dos corpos? Suspensão do espectador que pode conduzir à frustração das suas expectativas induzida por preconceitos vários: poderá um filme sobre a caça a um serial killer ser um filme relativamente tranquilo, sem perseguições, onde muitas das mortes são “apagadas” na montagem e o que se mostra não explica (quase) nada? Poderá um filme chamado A Vingança é Minha só conter indícios de uma vingança nos seus muito misteriosos minutos finais? Pode, sobretudo, “servindo-se frio” à pala de um Hitchcock, Kurosawa ou Polanski. Bom proveito.

A edição Dual Format citada na conversa – a mesma que serviu este visionamento colectivo – está disponível para compra no seguinte link.

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Akira KurosawaAlfred HitchcockRoman PolanskiSergio CorbucciShôhei Imamura

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2 Comentários

  • Meghe Dhaka Tara (1960) de Ritwik Ghatak « À pala de Walsh diz: Janeiro 1, 2013 em 7:04 pm

    […] no mês passado o filme era grande, assim como o seu autor, o desta edição do Filme Falado não o é menos. Meghe […]

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  • Filme Falado #3: Meghe Dhaka Tara (1960) de Ritwik Ghatak | À pala de Walsh diz: Abril 22, 2015 em 3:15 pm

    […] no mês passado o filme era grande, assim como o seu autor, o desta edição do Filme Falado não o é menos. Meghe […]

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