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À pala de Walsh
Críticas, Raridades 3

Traviata ’53 (1953) de Vittorio Cottafavi

De Carlos Natálio · Em Agosto 12, 2012

Vittorio Cottafavi é um daqueles realizadores que, pela sua audácia (ou falta dela), foram sendo empurrados para as traseiras da história do cinema. Em 1949 um filme como Fiamma che non spegne, tendo como herói de resistência um carabinieri, trouxe-lhe a forte censura da inteligentsia italiana e a sua “expulsão” dos assuntos delicados do então pujante neo-realismo. A consequência foi dura e com resultados visíveis: uma carreira de quase 75 títulos sobretudo elaborada no interior dessa “distância de segurança” que eram os melodramas, o peplum e o exílio televisivo.

O presente texto foi publicado no livro de compilação O Cinema Não Morreu – Crítica e Cinefilia À pala de Walsh. Pode adquiri-lo junto da editora Linha de Sombra, na respectiva livraria (na Cinemateca Portuguesa), e em livrarias seleccionadas.

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Carlos Natálio

«Keep reminding yourself of the way things are connected, of their relatedness. All things are implicated in one another and in sympathy with each other. This event is the consequence of some other one. Things push and pull on each other, and breathe together, and are one.» Marcus Aurelius

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3 Comentários

  • Cielo Negro (1951) de Manuel Mur Oti « À pala de Walsh diz: Setembro 24, 2012 em 7:43 pm

    […] nos mês passado lembrámos aqui Cottafavi e a ironia da sua carreira, agora chegou a vez de Manuel Mur Oti, cineasta espanhol da geração de […]

    Inicie a sessão para responder
  • Una donna ha ucciso (1952) de Vittorio Cottafavi | À pala de Walsh diz: Agosto 11, 2013 em 6:00 pm

    […] de fálicas garrafas de champanhe, gags visuais que deixariam Lubitsch corado e referências a Traviata ’53 (1953) do próprio Cottafavi ou a Les sièges de l’Alcazar (1989) de Luc Moullet – e […]

    Inicie a sessão para responder
  • Filme Falado #9: Una donna ha ucciso (1952) de Vittorio Cottafavi | À pala de Walsh diz: Abril 22, 2015 em 3:21 pm

    […] de fálicas garrafas de champanhe, gags visuais que deixariam Lubitsch corado e referências a Traviata ’53 (1953) do próprio Cottafavi ou a Les sièges de l’Alcazar (1989) de Luc Moullet – e […]

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